sexta-feira, 8 de março de 2013
O meu boneco de esponja
A boneca Bailarina
quinta-feira, 7 de março de 2013
Rei Mistério
Cãocrodilo
O meu boneco do mar.
A CARLINHA E A MENINA DO MAR
...histórias do mar... - Leitura e história cruzada
O Polvo amarelo - História cruzada e apreciação crítica
Peixe Joca_Maresia do Mar - leitura e história cruzada
domingo, 23 de dezembro de 2012
O Barquinho Amarelo - Apreciação crítica da obra.
terça-feira, 24 de abril de 2012
O pássaro do skate e os seus amigos -Histórias Cruzadas - Leitura e escrita,


domingo, 15 de abril de 2012
Viagem a Praga - História cruzada - leitura e escrita


Um dia, o Pássaro Vermelho, depois de ouvir tantas histórias fantásticas de países distantes, resolveu, também ele, viajar.
O Pássaro Vermelho pensou muito nas histórias e nas cidades que conhecia dos relatos dos outros. Então, ele esperou que chegasse a primavera e, quando apareceram os primeiros raios de sol, levantou voo.
O Pássaro Vermelho fez uma viajem cansativa e muito longa, mas valeu a pena porque viu casas, estradas, mar, carros a circularem, pessoas a andarem para trás e para a frente, crianças a brincarem…
Ao sobrevoar uma cidade, lembrou-se da cidade de Praga de que um amigo lhe tinha falado. Tinha lhe dito que era uma bela cidade, com monumentos altos e limpos, com pontes arqueadas sabre as águas do rio e com parques e bairros cheios de cor e de alegria.
Veio-lhe à memória a história do Arbóreo, um homem que tinha uma árvore na cabeça. De princípio, era apenas um arbusto, mas os ramos começaram a ficar mais fortes até se transformarem numa árvore, alta, pujante e bonita.
O Pássaro Vermelho decidiu procurar o homem que se tinha transformado em árvore. Segundo o que lhe tinham dito, estava junto da sepultura do seu amigo, Kepler.
Ele voou durante muito tempo, sobrevoou monumentos e jardins, parques e avenidas, admirou rios e pontes, barcos e carros, quando viu uma árvore enorme, bonita, frondosa, vaidosa….
Era uma árvore diferente das outras.
Tinha um nome gravado no seu tronco: Arbóreo
E foi assim…
Grupo 4
"O voo do Golfinho" - Leitura/Apreciação


Olhando a capa, percebemos que os tons de azul são bonitos e fazem sonhar. Na capa domina um azul mais escuro, que simboliza o mar. O Golfinho com bico laranja, como um pássaro, tem o corpo preenchido de pequenos e coloridos passarinhos. Afinal, era este o seu sonho - ser um pássaro para poder voar.
Na contracapa, predomina um azul mais claro, porque simboliza o céu, onde o Golfinho já é pássaro, ou seja, concretizou o seu sonho e passeia-se em liberdade com outras aves. Nesse voo, a sua morada anterior - o oceano - continua presente na parte inferior da imagem. Não podemos esquecer o segredo com que termina a obra, onde o Golfinho revela que, sempre que lhe apetecer, poderá ser pássaro ou golfinho. Este diz que aprendeu a ser pássaro e que foi importante escutar a voz do seu coração e assim poder sonhar em liberdade.
Quanto às ilustrações, feitas por Danuta, consideramos que são fantásticas e que esta ilustradora merece os prémios que tem recebido.
Concluindo, deixamos a pergunta: e se pudéssemos ter um corpo diferente sempre que gostássemos de nos transformar?
grupo 5
Dois Novos Amigos – Tição e Golfinho - Histórias cruzadas.


No lindo mundo submarino onde morava o corajoso Tição, que era um cavalo – marinho, nadava também o Golfinho que queria ser pássaro. Aliás, era lá que crescia e brincava com os seus amigos Golfinhos, tal como fazia o Tição com os outros cavalos - marinhos. Juntos galopavam pelos vales de areia branca e fina, onde existiam também grandes montanhas de coral e rochas.
Certo dia, a manada de pequenos cavalos-marinhos foi tomar o pequeno-almoço na pastagem de algas verdes, como sempre. O Golfinho decidiu ir saborear as diferentes algas e encontraram-se. O Tição quis experimentar a alga com sabor a café, porque o seu aroma o despertou. O Golfinho optou pela alga com sabor a alface, porque era vegetariano. Ambos ficaram deliciados com os novos sabores.
Enquanto estavam na esplanada das algas verdes, foram conversando acerca das suas jovens vidas. Então, abriram os seus corações e contaram os seus desejos. O do Golfinho era voar como um pássaro, já que sentia que o seu bico laranja, o seu corpo e o seu olhar eram de pássaro. O do Tição era ultrapassar o limite do enorme espaço que tinha para nadar e brincar com os seus amigos marinhos. O limite foi marcado pelos pais de Tição, mas a curiosidade dele era tão grande que desafiou os seus colegas de brincadeira a visitarem «O Vale de Coral Negro».
Depois da conversa, cada um deles ficou a conhecer os sonhos do outro. O Tição ficou contente com a transformação do Golfinho e este, apesar de discordar da desobediência aos pais, entendeu que o ditado popular «O fruto proibido é o mais apetecido» se espelha neste desejo de Tição.
Antes de partirem, o Golfinho apresentou o Bando da Liberdade e o Tição apresentou a sua recente namorada, a Rainha, que o via sempre como um ser cheio de qualidades, embora fosse muito escuro.
É caso para dizermos que nem todos conseguem ver as maravilhas dos outros, mesmo com os olhos fechados…
Grupo 5
O passeio do Filipe - História Cruzada


Era uma vez o Filipe,
rapaz alto e magro,
com uma argola na orelha
e um ar desconfiado.
Ao passear pela cidade
assobiando, desafinado,
sem querer imitava
a voz dos animais.
Olhou para o céu,
viu um pássaro a voar
Cor vermelha, brilhante,
parecia estrelas ao luar.
Devagar o pássaro pousou
no ramo alto de uma árvore,
grande, forte e frondosa.
Um gato pequenino
com pelo tão brilhante
que parecia o arco-íris,
estava nas suas brincadeiras:
com os seus amigos,
tentava apanhar
pássaros desprevenidos.
Quando viu o pássaro
vermelho a cantar,
o Filipe parou espantado.
Mas continuou a assobiar,
como respondesse
ao cantar do pássaro,
sempre a desafiar.
Sem se aperceberem,
o gato vai trepando,
sobe para cima da árvore,
o pássaro olhando.
E num salto só,
de uma vez o engoliu.
Assim acaba a história
do pássaro vermelho
que não chegou a velho!...
Sónia Dantas, grupo 4
(com colaboração do Gérson Gonçalves e Cláudia Franco)
Os caretos - Leitura, pesquisa e escrita






Os caretos são característicos do norte do país, mais precisamente de Trás-os-Montes.
Os caretos são homens que se disfarçam no Carnaval. Vestem fatos produzidos a partir de mantas e colchas, com franjas de várias cores: vermelho, verde, amarelo e preto. Na cara, usam uma máscara que pode ser de madeira ou de latão. Usam chocalhos na cintura e guizos nos tornozelos. Percorrem as ruas das aldeias, fazendo movimentos com o corpo e muito barulho.
Os caretos perseguem as mulheres as solteiras e também os donos das adegas, para beberem um copo de vinho. Parecem figuras diabólicas e assustadoras.
O ruído dos chocalhos e dos guizos quebra o silêncio do inverno, das pacatas aldeias transmontanas.
- Texto escrito em Linguagem e Comunicação, com base numa pesquisa, na Internet, atinente ao tema “Os caretos de Trás-os-Montes”
Grupo 3