sexta-feira, 8 de março de 2013

O meu boneco de esponja





 O meu boneco tem uma cabeça comprida azul com um bico amarelo, uma crista cor de laranja, bem direitinha e arrebitada. Os olhos são verdes como azeitonas. O pescoço, cor de laranja é bem comprido. O corpo quadrado é verde (na parte inferior é roxo) bem rechonchudo com uma cauda grossa e bem direita. Tem quatro patas amarelinhas.
   Este boneco com forma de pássaro e quatro patas vive nas águas de todo o mundo e chama-se Curioso, porque está sempre a espreitar tudo, com aquele longo pescoço flexível que mais parece uma serpente.
   O Curioso seria um bom companheiro de jogo para Rosa, a menina curiosa do livro Rosa e os feitiços do mar.

     Octávio Casimiro 

A boneca Bailarina





A minha boneca chama-se Bailarina, tem uma cabeça verde e cor-de-laranja, tem dois olhos pretos como a noite, um nariz que parece uma tromba de elefante a apontar para o céu, o pescoço nem pequeno nem grande. O corpo cor-de-laranja e amarelo prolonga-se numa cauda amarela  e em duas patas, uma cor-de-laranja e a outra  amarela, compridas e finas.
Um dia a Bailarina, estava a dançar e apareceu uma menina:
- Olá!
        A Bailarina caiu  com o susto (pensava que estava sozinha) e começaram a rir. A partir daí, passaram a ser amigas. Então,   a Bailarina convidou a Rosa para irem a uma festa de dança. A Rosa aceitou logo. E lá foram elas para a festa da dança no fundo do mar. No fim, cada uma foi para a sua casa. A Bailarina e a Rosa sentiram-se muito felizes por serem amigas A Rosa do conto A Rosa e os feitiços do mar deixou de se sentir triste e só.
                                                                                                          
Juliana Sequeira

quinta-feira, 7 de março de 2013

Rei Mistério



  Olá! Eu sou o Rei  Mistério tenho muitas cores bonitas e a minha cauda é muita perigosa, se alguém me atacar eu defendo-me. Faço muitas missões de muitas espécies a qualquer hora ou época do ano. Corro o mundo inteiro para divertiras crianças  que estão tristes ou que desejam alguma coisa.
    Um dia encontrei o Artur, que é uma personagem do conto «Voz do mar», este jovem nãoconhecia  o mar, nunca tinha colocado os seus pés na areia, nem visto a beleza o encanto de qualquer praia. Ele ouvia o som  do  mar através de um búzio. Vivia na Serra da Estrela era  pobre e não tinha dinheiro para viajar até uma região onde existisse mar.
    Então eu tornei-me amigo do Artur, a mãe e ele, apesar de ser muito humildes, deram-me abrigo e comida. Na serra andamos de ski, andamos os dois nos meus skis, porque eles  são muitos especiais andam: na neve, no mar e no ar e não deixam  nunca  acontecer nada de mal.
   Certo dia, já depois de termos convivido bastante, finalmente eu consegui dinheiro para trazer o Artur até Praia Norte, Viana do castelo.
    O Artur e sua mãe ficaram fascinados com tamanha beleza, a mãe  nem queria acreditar que  o seu filho tinha realizado o seu grande sonho.         
Micael Sousa



Cãocrodilo





   Era uma vez um animal que era metade cão metade crocodilo. Ele vivia em África. Quando nasceu os pais pensaram em muitos nomes, até que o irmão Joaquinzinho deu uma sugestão de Cãocrodilo. Os pais gostaram do nome e ficou Cãocrodilo.
   Anos depois o Cãocrodilo tinha um sonho que era viajar por todo o mundo. Os pais não acharam uma boa ideia, porque tinham medo que morresse.
    Um dia ele estava muito triste e andava a passear pela margem do rio Ilosy, que é um rio que passa Madagáscar,  viu uma gota que falava. Ela perguntou lhe o que tinha e ele disse que queria viajar mas os pais não deixavam. Acontece que ela tinha precisamente o mesmo sonho que ele, só que ela era uma personagem do livro as aventuras de Maresia do mar e outras histórias para aprender, já andava a realizar o sonho e incentivou-o a partir com ela naquele momento.
    Assim os dois se tornaram grandes amigos, correram o mundo conheceram vários monumentos, fizeram novos amigos… regressando cada um para a sua família com muitas saudades mas muito contentes.

João Araújo

O meu boneco do mar.




O meu boneco chama-se Lulu . Tem uma crista  um pouco decaída, os olhos redondos, o nariz grande e achatadado, tem um pescoço comprido, muito recto,  um tronco pequeno donde sai a cauda espetada como uma espada . Ele é todo laranja à excepção das patas que são de cores diferentes - cor de telha, amarelo e roxo. É fofinho porque é todo de esponja.
  O Lulu tem uma cabeça de galo e um corpo de cão, é uma criatura que poderia fazer parte do mundo imaginário e fantástico onde Rosa, a protagonista de Rosa e Os Feitiços do Mar (de Manuela Costa Ribeiro) conseguiu aprender a falar de novo depois de se ter tornada surda quando ficou doente.
Adriana Martins 

A CARLINHA E A MENINA DO MAR



A Carlinha é o meu boneco de esponja, é grande e bonita. Dois  olhos amarelos brilham  de cada lado de um nariz achatado, numa cabeça grande e redonda   presa a  um pescoço comprido como o de uma girafa. A Carlinha tem uma coroa como se fosse uma rainha.   De  uma barriga redonda sai uma cauda pequena e laranja, quatro patas não muito altas.

A Carlinha não estica o pescoço para cima como faz uma girafa, mas sim para a frente como se fosse uma serpente.

A cabeça dela está sempre a espreita das novidades que acontecem no fundo do mar.

E ela faz questão de contá-las todas ao rapaz e à menina do mar  da obra de  SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN.

Preciosa Costa 


...histórias do mar... - Leitura e história cruzada



imagem Raúl Gomes

...histórias do mar...

No caminho de regresso a casa com o Mestre Hildo, no seu barquito, encontraram um golfinho que lhes contou uma nova história.
Este golfinho vinha de uma cidade debaixo do mar, que ele havia descoberto há muitos anos, depois de viajar e explorar o mar durante meses.
Nessa cidade habitavam criaturas fantásticas e malucas: havia sereias, mas que ao invés de barbatanas no lugar das pernas, possuíam tentáculos de polvo; havia peixes gigantes, maiores do que as baleias mas que tinham a cabeça do tamanho de uma ervilha e caranguejos que sempre que abriam a boca saía uma tinta azul e vermelha, que depois usavam para pintar a bela cidade toda construída em conchas, búzios e carapaças abandonadas.
Após ouvir esta história Pedrito ficou com vontade de seguir o golfinho até à sua cidade submersa, mas entretanto outro peixe apareceu com mais histórias para contar...

Raul Gomes


O Polvo amarelo - História cruzada e apreciação crítica



Vou-vos contar a história do polvo amarelo. Era um polvo muito solitário e tímido e, por isso, se escondia debaixo das rochas. Só saía à noite. Este polvo tinha nascido diferente dos seus irmãos: amarelo, amarelinho, muito amarelinho.
Um dia, estava escondido debaixo das rochas quando viu um caranguejo a aproximar-se. Os dois tornaram-se amigos. O Polvo estava muito contente com o seu novo amigo caranguejo. Um dia, estavam a brincar como de costume quando apareceu um tubarão. O tubarão era muito mau, era inimigo de todos os peixes. E,  claro,  tentou fazer mal ao polvo e ao caranguejo, mas o que ele não sabia era que o polvo tinha poderes mágico. Então, com os seus poderes, o polvo transformou o tubarão num bom tubarão e ficaram amigos.
Certa manhã, ia o Polvo ao encontro dos seus amigos quando ouviu ao longe uma voz muito fininha que parecia estar a chorar. Foi à sua procura e encontrou, escondida debaixo de uma rocha, uma menina-polvo muito triste. A Polvita tinha uns cabelos compridos, olhos azuis da cor do mar, e uns tentáculos cor-de-rosa muito clarinho. Vestia uma linda saia feita de algas muito verdinhas e uma camisa feita de lantejolas.
-Bom dia – disse o polvinho amarelo – o que tens? Pareces triste.
- Sim, estou com muitas dores nesta minha perna.
- Vejo um papo – disse o Polvo, com uma cara séria. Bateste nalguma rocha? Foi algum predador?
-Não, apareceu-me de repente.
Entretanto tinham chegado o caranguejo e o tubarão, a quem o polvo contou o encontro com a Polvita e a sua história.
- Já foste ao médico?- perguntou o caranguejo preocupado.
- Não, não fui ao médico, nem contei ainda à minha mãe – respondeu a Polvita a soluçar.Tenho medo que seja alguna coisa má.
- Mas não deves ter medo. Os médicos servem para nos curar – disse a Tubarão. E tens de contar à tua mãe. Prometes?
- Prometo! – disse a Polvita.
Fazia-se tarde e os amigos despediram-se. Mas o Polvo amarelo estava realmente preocupado, e queria ajudar a sua nova amiga. Pensou numa solução. Usando os seus conhecimentos sobre as plantas do fundo do mar e os seus poderes mágicos, nessa noite, fez uma pomada à base de flora marítima. Na manhã seguinte aplicou a pomada no tentâculo da Polvita que começou logo a diminuir. E sarou a Polvita.
Os dois não casaram mas ficaram amigos para sempre.

Catarina Rodrigues
grupo3





Gostamos muito da história da Polvita porque com ela aprendemos que os homens podem ser amigos dos animais. Também nos ensinou alguns cuidados a ter com a nossa saúde e que quando nos aparece alguma coisa anormal no nosso corpo devemos logo consultar o médico se não a situação pode agravar-se.

O Grupo 3 dos alunos CEI agradece a Pedro Emanuel Figueiredo esta bonita história!

Peixe Joca_Maresia do Mar - leitura e história cruzada




Era uma vez um peixe chamado Joca que vivia no Rio Lima.
Joca era um peixe muito calmo, muito trabalhador.
O peixe Joca era sempre quem levava as suas duas irmãs peixes, Lola e Letícia, à escola.
As suas irmãs “chateavam-lhe” muito a cabeça, porque, enquanto ele era discreto, elas falavam sempre muito alto.
Certo dia, o peixe Joca ficou adoentado e, como tal, não poderia levar as suas irmãs Lola e Letícia à escola.
Sendo assim, disse à sua mãe o que estava a acontecer e o motivo do seu impedimento.
Então, a mãe peixe resolveu levar as suas irmãs à escola, porque o peixe Joca, tão doente que estava, não conseguia mesmo sair da cama.
Quando a sua mãe chegou a casa, fez uma sopinha bem quentinha com bastantes legumes que cheirava muito bem e que o Joca comeu com satisfação.
Joca achou que ficaria recuperado, mas no dia seguinte, quando foi levar as suas irmãs à escola, ao passar junto ao paredão, deu um valente espirro que fez subir as águas do mar .
Do seu espirro saltaram imensas gotinhas que se juntaram às águas do oceano atlântico, e que provocaram uma tal ondulação que encantou o peixe Joca e as suas irmãs.
De repente, viram os barcos movimentarem-se com mais rapidez e mesmo os que estavam parados ondulavam tanto que pareciam baloiços do mar.
Joca percebeu que o mar é feito de muitos milhões de gotinhas de água e que, a partir daquele dia, também ele podia fazer parte daquele oceano.
Mas como qualquer peixe, também ele precisava da sua família e, por isso, decidiu mudar de residência e passar a viver com as suas irmãs e a sua mãe naquele imenso mar.
A partir daquele dia, o peixe Joca viaja por todos os continentes com ajuda de um cristal brilhante com raios de mil cores, a gotinha de água chamada Maresia do mar.
Sobre as aventuras de Maresia do Mar eu poderia contar-vos mil histórias, tantas como as gotas de que é feito um oceano, mas o melhor é lerem o livro “As Aventuras de Maresia do Mar e Outras Histórias para Aprender” de Francisco Moita Flores.

Claúdia Franco
grupo4